KnoWhy #507 | Março 29, 2019

Joseph Smith foi o “autor” do Livro de Mórmon?

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Scripture Central

"Para ser revelado pelo dom e poder de Deus, a fim de ser interpretado" Página de Título do Livro de Mórmon

O conhecimento

Os Santos dos Últimos Dias estão acostumados a falar de Joseph Smith como o tradutor inspirado do Livro de Mórmon.1 No entanto, a Página Título da primeira edição do Livro de Mórmon (publicado em 1830) identifica o profeta como o "autor e proprietário" do livro, mas não como o tradutor. Joseph Smith foi nomeado tradutor do Livro de Mórmon pela primeira vez na Página de Título da segunda edição do livro publicado em Kirtland, Ohio, em 1837.2

À primeira vista, pode parecer como se Joseph tivesse feito afirmações contraditórias sobre seu papel de trazer à luz o Livro de Mórmon.3 Esta conclusão, no entanto, não se justifica por muitas razões. Há muito tempo é de conhecimento que a designação de Joseph Smith como "autor e proprietário" do Livro de Mórmon na primeira edição foi feita para atender à lei de direitos autorais.4 Na verdade, a página de direitos autorais da edição de 1830 do Livro de Mórmon apresenta a frase exata usada na Página de Título para descrever Joseph Smith:

Conforme o ato do Congresso dos Estados Unidos, intitulado "Um ato para encorajar o aprendizado, garantindo as cópias de mapas, gráficos e livros aos autores e proprietários de tais cópias, durante os períodos nele mencionados"; e também o ato, intitulado "Um ato suplementar a um ato, intitulado 'Um ato para encorajar o aprendizado, assegurando as cópias de Mapas, Cartas e Livros, aos autores e proprietários de tais cópias, durante os tempos nele mencionado, e estendendo seus benefícios às artes de desenhar, inscrever ou registrar a história e outras impressões".5

Como observado por Miriam A. Smith e John W. Welch "Joseph se encaixa muito bem [...] no amplo significado legal da palavra autor" segundo os padrões legais do século XIX. "Compositores musicais, cartógrafos, gravadores e designers eram todos autores na acepção desse termo no estatuto [de direitos autorais de 1790]" em vigor na época. Além disso, "o tradutor também se qualificava, para fins de direitos autorais, como autor do livro que traduziu. Na verdade, outros tradutores [da época] se autodenominavam 'autores".6

O depoimento das Três e Oito testemunhas, incluídos no final da edição de 1830 do Livro de Mórmon, fala claramente de Joseph como o tradutor das placas.7 As revelações recebidas durante e logo após a publicação do Livro de Mórmon também descrevem Joseph Smith e Oliver Cowdery como tradutores do registro,8 nunca como tendo o escrito ou sendo seus autores.9 Até mesmo o próprio prefácio da edição de 1830 do Livro de Mórmon, que aparece logo após a Página de Título e a página de direitos autorais, apresenta claramente as próprias alegações de Joseph Smith de ter "traduzido" o registro.10

O depoimento das Três e Oito testemunhas, como aparecem na edição de 1830 do Livro de Mórmon, descreve Joseph Smith como o tradutor das placas. O Depoimento das Três e Oito Testemunhas conforme aparecem na edição de 1830 do Livro de Mórmon falando de Joseph Smith como o tradutor das placas. Imagens de josephsmithpapers.org.

Em suma, "não há nenhuma referência nas próprias palavras de Joseph Smith sobre o fato de ele reivindicar a autoria do Livro de Mórmon",11 e assim, para "evitar confusão", ele mudou a frase "autor e proprietário" para "traduzido por" quando chegou a hora de reimprimir o livro (e os direitos autorais já estavam assegurados).12 Ao contrário do que alguns poderiam supor, "quaisquer que tenham sido os convênios legais da época, as alegações de Joseph Smith […] e seus seguidores contemporâneos deixaram pouca dúvida de que a função atribuída a Smith era a de tradutor, e não de autor, no entendimento universal de ambos os termos".13

No entanto, alguns leitores contemporâneos do Livro de Mórmon do século XIX expressaram perplexidade ou simples deboche, pela Página de Título nomear Joseph como "autor e proprietário".14 De fato, questionamentos sobre essa expressão surgiram antes mesmo de o Livro de Mórmon ser impresso, em março de 1830.

O pedido original de direitos autorais nomeando Joseph Smith como o "autor" e o "autor e proprietário" do Livro de Mórmon foi arquivado em 11 de junho de 1829.15 Uma folha de teste impressa da Página de Título foi produzida ao mesmo tempo,16 e "em 16 de junho de 1829, de edição de [E. B.] Grandin, o tipógrafo publicou a Página de Título do próximo Livro de Mórmon, um dos requisitos que Joseph Smith precisava cumprir para garantir os direitos autorais do livro".17 Cópias adicionais da Página de Título foram impressas em jornais locais em junho e agosto de 1829.18 Em novembro de 1829, Oliver Cowdery escreveu uma carta a um certo Cornelius C. Blatchly, que havia questionado a Martin Harris sobre a publicação do Livro de Mórmon.19 Uma das questões levantadas por Blatchly foi por que Joseph foi nomeado "o autor" do Livro de Mórmon segundo a Página de Título que circulava. Oliver respondeu:

Sua primeira pergunta foi se seria correto dizer que Joseph Smith Jr. era o autor? Se entendi corretamente o significado da palavra autor, trata-se do primeiro a iniciar ou a promover qualquer coisa, ou de um escritor. Agora, Joseph Smith Jr. certamente foi o escritor da obra chamada Livro de Mórmon, escrita em caracteres egípcios antigos — que até ser traduzido, era um registro perdido para nós. E ele, pelo dom de Deus, traduziu para a nossa língua. Certamente ele foi o escritor do livro, e não poderia ser nada menos do que o autor.20

Oliver pareceu esclarecer uma ambiguidade do significado contemporâneo da palavra autor em sua carta. O dicionário Noah Webster de 1828 definiu "autor" como:

1.  Aquele que produz, cria ou traz à existência; como, Deus é o autor do Universo. 2. O iniciador, o primeiro ou o primeiro agente de qualquer coisa; portanto, a razão eficaz de uma coisa. Aplica-se apropriadamente a quem compõe ou escreve um livro, ou trabalho original, e em um sentido mais geral, para quem cuja ocupação é compor e escrever livros; em oposição a compilar ou traduzir.21

Segundo a primeira definição, Joseph facilmente se qualificou como o autor da tradução em inglês do Livro de Mórmon — sendo ele aquele que "produz[iu], cri[ou] ou [trouxe] à existência" a tradução por meios divinos. Oliver foi muito claro em sua resposta sobre o Livro de Mórmon ser traduzido pelo dom e poder de Deus, mas não mencionou o argumento legal por trás de Joseph ser chamado de "autor e proprietário" porque o mesmo termo legal já refletia uma definição mais ampla da palavra naquela época. No entanto, ele queria esclarecer que as palavras escritor e autor poderiam se aplicar a mais do que apenas alguém que escreveu uma composição original e poderiam, ao contrário da definição de Webster, aplicar-se igualmente a um tradutor como Joseph Smith.

Embora a resposta de Oliver tenha sido pessoalmente insatisfatória para Blatchly,22  deixou claro que Oliver e Joseph Smith entendiam que o Livro de Mórmon era uma tradução de "um relato dos primeiros habitantes deste continente" escrito em caracteres egípcios antigos e "gravado em placas, com a aparência de ouro". 23 Embora um tanto peculiar pelos padrões de hoje, o raciocínio de Oliver para a adequação de Joseph como "autor e proprietário" e tradutor do Livro de Mórmon não deve ser negligenciado.

O porquê

Uma investigação cuidadosa de por que Joseph Smith foi chamado de "autor e proprietário" do Livro de Mórmon revela vários pontos importantes. Primeiro, fica claro que Joseph foi o "autor" do Livro de Mórmon apenas em um sentido técnico. Ansioso por cumprir o mandamento divino de publicar o Livro de Mórmon (D&C 19:26-27), Joseph estava disposto a submeter-se às exigências legais de sua época, em vez de combatê-las pela semântica. Portanto, ele foi obrigado a assumir o título de "autor e proprietário" em um sentido legal, mesmo quando ele e os primeiros ajudantes insistiram que ele era, de fato, o tradutor inspirado do Livro de Mórmon.

''A primeira edição de 1830 e a segunda edição de 1837 do Livro de Mórmon, lado a lado, mostrando a alteração de "Autor e Proprietário" para "Traduzido por". "A primeira edição de 1830 e a segunda edição de 1837 do Livro de Mórmon, lado a lado, mostrando a mudança de "Autor e Proprietário" para "Traduzido por".

Segundo, isso, combinado ao fato de que as definições das palavras podem mudar com o tempo, faz com que sejamos cautelosos para não julgar as pessoas do passado com base em expectativas ou compreensões modernas. Quando surgem questões sobre o significado histórico ou doutrinário de palavras específicas, é sempre importante saber como essas palavras foram usadas em seu próprio contexto histórico, especialmente em contextos legais ou técnicos. Não fazer isso pode facilmente levar os leitores modernos a confusão e má interpretação.24

Em terceiro lugar, a resposta de Oliver Cowdery a essa pergunta, como colocada por Cornelius C. Blatchly, nos ensina uma lição importante. Ao responder perguntas sinceras, é sempre importante dar ao interrogador o benefício da dúvida. Blatchly foi obviamente sincero e de mente aberta, ao publicar a resposta de Oliver sem enfeites e ponderou cuidadosamente sua resposta antes de responder. Assim como Blatchly fez uma pergunta sincera, Oliver tentou dar uma resposta sincera. Ele não tirou conclusões ou assumiu má-fé por parte de Blatchly. A importância de responder a perguntas sinceras (para os outros e para nós mesmos) sem julgamento e de maneira útil é enfatizada nos últimos anos pelos líderes Santos dos Últimos Dias.25

Se há ambiguidade na designação técnica ou legal de Joseph Smith como o "autor e proprietário" do Livro de Mórmon, há muita documentação histórica afirmando que Joseph e as outras testemunhas de seu surgimento deram um testemunho consistente, inabalável e relato crível de sua origem milagrosa.26

Leitura Complementar

Larry E. Morris, ed., A Documentary History of the Book of Mormon (New York, NY: Oxford University Press, 2019), pp. 374–375. Gerrit J. Dirkmaat y Michael Hubbard MacKay, "Joseph Smith’s Negotiations to Publish the Book of Mormon", em The Coming Forth of the Book of Mormon: A Marvelous Work and a Wonder, ed. Dennis L. Largey, Andrew H. Hedges, John Hilton III e Kerry Hull (Provo, UT: Religious Studies Center; Salt Lake City, UT: Deseret Book, 2015), pp. 156–71. Royal Skousen, Analysis of Textual Variants of the Book of Mormon, Part One: 1 Nephi – 2 Nephi 10 (Provo, UT: FARMS, 2014), pp. 35–36. Nathaniel Hinckley Wadsworth, "Copyright Laws and the 1830 Book of Mormon", BYU Studies 45, no. 3 (2006): pp. 77–96. Miriam A. Smith e John W. Welch, "Joseph Smith: 'Author and Proprietor'", em Reexploring the Book of Mormon: A Decade of New Research, ed. John W. Welch (Provo, UT: FARMS, 1992), pp. 154–157.

1. Ver o recente discurso do Profeta Russell M. Nelson,"O nome correto da Igreja", Conferência Geral, outubro de 2018, 90n9. 2. Royal Skousen, Analysis of Textual Variants of the Book of Mormon, Part One: 1 Nephi – 2 Nephi 10 (Provo, UT: FARMS, 2014), pp. 35–36. 3. Ver, por exemplo, Daniel P. Kidder, Mormonism and the Mormons: A Historical View of the Rise and Progress of the Sect Self-Styled Latter-day Saints (New York, NY: Carlton & Lanahan, 1842), p. 256; John H. Kelson, "The First Edition of the Book of Mormon", The Latter-day Saints’ Millennial Star 39, no. 48 (27 de setembro de 1886): p. 613; D. J. McMillan, "Conversion of a Mormon Priest," The Assembly Herald, outubro de 1902, p. 403. 4. Kelson, "The First Edition of the Book of Mormon", p. 614; B. H. Roberts, ed., History of the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, 7 v. (Salt Lake City, UT: Deseret Book, 1980), 1: pp. 58–59; Kenneth H. Godfrey, "Not Enough Trouble, review of Trouble Enough: Joseph Smith and the Book of Mormon by Ernest H. Taves and Joseph Smith and the Origins of the Book of Mormon by DavidPersuitte", Dialogue: A Journal of Mormon Thought 19, no. 3 (Outono de 1986): p. 143; Miriam A. Smith e John W. Welch, "Joseph Smith: ‘Author and Proprietor’", em Reexploring the Book of Mormon: A Decade of New Research, ed. John W. Welch (Provo, UT: FARMS, 1992), pp. 154–157; Grant Hardy, "Textual Criticism and the Book of Mormon" em Foundational Texts of Mormonism: Examining Major Early Sources, ed. Mark Ashurst-McGee, Robin Scott Jensen e Sharalyn D. Howcroft (New York, NY: Oxford University Press, 2018), 40n9. 5. The Book of Mormon: An Account Written by the Hand of Mormon, upon Plates Taken from the Plates of Nephi (Palmyra, NY: E. B. Grandin, 1830), página de direitos autorais, ênfase adicionada, disponível em www.josephsmithpapers.org. 6. Smith e Welch,"Joseph Smith", p. 156. Um exemplo de um "tradutor" reivindicando o título de "autor e proprietário" pode ser visto em Thomas S. Brady, A New Guide to Conversation, en Spanish and English (New York, NY: James Cunningham, 1824). A Página de Título deste volume em dois idiomas (espanhol-inglês) identifica Brady, o tradutor, como "o professor e tradutor de línguas antigas e modernas", enquanto a página de direitos autorais imediatamente o nomeia "autor e proprietário" na mesma linguagem legal usada nos direitos autorais do Livro de Mórmon de 1830. 7. "E sabemos também que foram traduzidas pelo dom e poder de Deus, porque assim nos foi declarado por sua voz". Depoimento de Três Testemunhas, disponível em www.josephsmithpapers.org; "e que manuseamos tantas páginas quantas o dito Smith traduziu". Depoimento de Oito Testemunhas, disponível em www.josephsmithpapers.org. 8. Ver D&C 1:293:125:4,308:119:1–3,5,1010:1,4,10–11,13,15–17,30–31,41,45; 20:8; 21:19. Cópias do manuscrito dessas divulgações estão disponíveis, disponível em "Correlation of Current Doctrine and Covenants with Earliest Sources on the Joseph Smith Papers Website", disponível em www.josephsmithpapers.org. Ver também as versões impressas de algumas dessas revelações no Livro de Mandamentos de 1833 II:5; IV:2, 10; V:11. 10. The Book of Mormon, preface, iii– iv, disponível em www.josephsmithpapers.org. 11. Skousen, Analysis of Textual Variants of the Book of Mormon, Part One, p. 36. 12. Smith e Welch, "Joseph Smith", p. 156. 13. David J. Shepherd, "Rendering Fiction: Translation, Pseudotranslation, and the Book of Mormon", em The New Mormon Challenge: Responding to the Latest Defenses of a Fast-Growing Movement, ed. Francis J. Beckwith, Carl Mosser e Paul Owen (Grand Rapids, MI: Zondervan, 2002), p. 368. Para um único exemplo contemporâneo, confira a entrevista com John H. Gilbert, o tipógrafo do Livro de Mórmon de 1830, em William H. Kelley, "The Hill Cumorah, and the Book of Mormon", Saints' Herald 28, no. 11 (1 de junho de 1881): p. 164. 14. Ver, por exemplo, Alexander Campbell, "Delusions", Millennial Harbinger 2, no. 2 (7 de fevereiro de 1831): p. 93; Jonathan Baldwin Turner, Mormonism in All Ages: Or, the Rise, Progress, and Causes of Mormonism (New York, NY: Platt and Peters, 1842), p. 202; James H. Hunt, Mormonism: Embracing the Origin, Rise and Progress of the Sect (St. Louis, MO: Ustick e Davies, 1844), p. 61; Pomeroy Tucker, Origin, Rise, and Progress of Mormonism (New York, NY: D. Appleton and Company, 1867), p. 65. 15. Copyright for Book of Mormon, 11 June 1829, disponível em www.josephsmithpapers.org. Ver o tópico em Nathaniel Hinckley Wadsworth,"Copyright Laws and the 1830 Book of Mormon,"BYU Studies 45, no. 3 (2006): pp. 77–96.

16. Title Page of Book of Mormon, circa Early June 1829, disponível em www.josephsmithpapers.org. 17. Gerrit J. Dirkmaat e Michael Hubbard MacKay, "Joseph Smith’s Negotiations to Publish the Book of Mormon", em The Coming Forth of the Book of Mormon: A Marvelous Work and a Wonder, ed. Dennis L. Largey, Andrew H. Hedges, John Hilton III e Kerry Hull (Provo, UT: Religious Studies Center; Salt Lake City, UT: Deseret Book, 2015), p. 157. 18. Ver "Historical Introduction", na Página de Título do Livro de Mórmon, por volta do início de junho de 1829, citando o item de notícias, Wayne Sentinel (Palmyra, NY), 26 de junho de 1829, [3]; "Golden Bible", Palmyra (NY) Freeman, 11 de agosto de 1829, disponível em www.josephsmithpapers.org. 19. Oliver H. P. Cowdery to Cornelius C. Blatchly, November 9, 1829, en Larry E. Morris, ed., A Documentary History of the Book of Mormon (New York, NY: Oxford University Press, 2019), pp. 374–375. Para uma transcrição online desta carta, confira"1829 Mormon Discovery Brought to you by […] Guest Erin Jennings", O blog Juvenile Instructor, disponível em www.juvenileinstructor.org. 20. Cowdery to Blatchly, em A Documentary History of the Book of Mormon, pp. 374–375, gramática padronizada. 21. Webster's Dictionary 1828—Online Edition, s.v. "author", disponível em https://webstersdictionary1828.com, ênfase adicionada. 22. Blatchly republicou a carta com seus próprios comentários expressando sua perplexidade contínua (e ceticismo) sobre este assunto e o que ele sentiu foi uma resposta inadequada de Oliver. Ver "The New Bible", Gospel Luminary (10 de dezembro de 1829), disponível em "1829 Mormon Discovery Brought to you by [...] Guest Erin Jennings." 23. Cowdery to Blatchly, em A Documentary History of the Book of Mormon, p. 375, pontuação padronizada. 24. Para outro exemplo, confira a discussão do uso histórico e definição de termos como "ordenar" e "chaves" em "Ensinamentos de Joseph Smith sobre o sacerdócio, o templo e as mulheres", Textos sobre os Tópicos do Evangelho, disponível em www.lds.org. 25. Jeffrey R. Holland,"'Eu Creio, Senhor'", Liahona, maio de 2013, pp. 93–95; Dieter F. Uchtdorf,"Venham, Juntem-se a Nós", Liahona, novembro de 2013, pp. 21–24; M. Russell Ballard,"Fiquem no Barco e Segurem-se!" Liahona, novembro de 2014, pp. 89–91. 26. Ver Michael Hubbard MacKay e Gerrit J. Dirkmaat, From Darkness to Light: Joseph Smith’s Translation and Publication of the Book of Mormon (Provo, UT, and Salt Lake City: Religious Studies Center, Brigham Young University and Deseret Book, 2015); Neal Rappleye, "'Idle and Slothful Strange Stories': Book of Mormon Origins and the Historical Record", Interpreter: A Journal of Latter-day Saint Faith and Scholarship 20 (2016): pp. 21-37.

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