KnoWhy #596 | Fevereiro 18, 2021

Por que o Senhor ordenou às três testemunhas que confiassem em Sua palavra?

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Central das Escrituras

"Eis que vos digo que devereis confiar em minha palavra e, se o fizerdes de todo o coração, vereis as placas." Doutrina e Convênios 17:1

O conhecimento

Em junho de 1829, Oliver Cowdery, David Whitmer e Martin Harris tornaram-se testemunhas do Livro de Mórmon. Eles testificaram que viram um anjo que lhes mostrou as placas de ouro das quais o Livro de Mórmon foi traduzido. Eles também testificaram que ouviram a voz de Deus declarar que a tradução do registro foi realizada pelo dom e poder de Deus, sendo ordenados a prestar testemunho disso.1 No entanto, algo desconhecido para a maioria dos que leem a declaração oficial das testemunhas, David Whitmer indicou no final de sua vida que ele e as outras testemunhas inicialmente relutaram em prestar seu testemunho para o mundo.

De acordo com James H. Hart, David relembrou em 1863: ''Quando nos disseram pela primeira vez para publicar nossa declaração, tínhamos certeza de que as pessoas não acreditariam, porque o Livro [de Mórmon] falava de povos sofisticados e que habitavam em grandes cidades''.2 Por esse motivo, David disse que ele e Oliver realmente "resistiram e disseram ao Senhor que as pessoas não acreditariam" em seu testemunho. Eles aparentemente não achavam que os montículos de terra, familiares para qualquer um que vivia no norte do estado de Nova York naquela época, representavam o testemunho do livro "de um povo educado e refinado, que habitava em grandes cidades". Em vez disso, refletiam os preconceitos comuns daqueles dias, pois as testemunhas consideravam que os únicos "primeiros habitantes deste país" eram "selvagens imundos, preguiçosos, degenerados e ignorantes que vagavam pela terra".3

Em resposta a essas preocupações, David mencionou: "[O] Senhor nos disse que Ele daria a conhecer ao povo, e que as pessoas descobririam as ruínas das cidades perdidas e evidências abundantes da verdade do que está escrito no Livro".4 Evidentemente tranquilizadas por essa promessa, as testemunhas redigiram e assinaram uma declaração testificando não apenas que haviam visto o anjo e as placas, mas também que sabiam "com certeza, que a obra é verdadeira".5 O Livro de Mórmon foi impresso alguns meses depois e, em 26 de março de 1830, os primeiros exemplares foram colocados à venda na livraria E. B. Grandin em Palmyra, Nova York.

Cerca de um ano depois, o diplomata anglo-irlandês Juan Galindo visitou as ruínas de Palenque em Chiapas, México.6 Impressionado pelas imponentes ruínas que se estendiam por 32 quilômetros, e pelas inscrições com "símbolos cuidadosamente elaborados", Galindo escreveu uma carta ao The London Literary Gazette relatando que a descoberta "resgatou à América antiga de uma acusação de barbárie."7 Na verdade, Galindo não foi o primeiro europeu a visitar Palenque. O capitão militar espanhol José Antonio del Río e o artista Ricardo Almendáriz exploraram o local no final do século XVIII. O relatório de Del Río, inicialmente escrito em espanhol, foi publicado pela primeira vez em inglês em 1822, mas foi recebido com ceticismo e permaneceu pouco conhecido.8 Assim, apesar do relatório anterior de del Río, o editor da the Gazette considerou o relato de Galindo como uma revelação de "um lugar totalmente desconhecido da geografia e antiguidades europeias".9

Ruínas de uma pirâmide em Palenque em Chiapas, México. Imagem via Pixabay Ruínas de uma pirâmide em Palenque em Chiapas, México. Imagen via Pixabay

As Três Testemunhas podem ter visto isso como o primeiro indício de que a promessa do Senhor a elas estava sendo cumprida. Sob a direção de W. W. Phelps e Oliver Cowdery, The Evening and Morning Star (o jornal oficial da Igreja de 1832 a 1834) relatou as descobertas de Galindo, acrescentando os seguintes comentários: "Estamos satisfeitos por ver as provas dos habitantes originais ou antigos deste continente começarem a aparecer. É um bom testemunho a favor do Livro de Mórmon, e o Livro de Mórmon é um bom testemunho de que coisas como cidades e civilizações [...] existiam na América [pré-colombiana]."10 As testemunhas tinham sido asseguradas de que as provas das cidades perdidas surgiriam para apoiar o testemunho do Livro de Mórmon, o que o Evening and Morning Star enfatizou usando o relato de Galindo, como respaldo do testemunho do Livro de Mórmon sobre "cidades e civilizações".

Mais de uma década depois, John Lloyd Stephens e Fredrick Catherwood publicaram um relato vividamente ilustrado e dramaticamente narrado de suas viagens entre as ruínas da América Central.11 Apesar de relatos anteriores, como os de Galindo, foi a publicação dos relatos de Stephen e Catherwood na década de 1840 que deu ao mundo o primeiro vislumbre real da civilização avançada que existiu no continente americano.12

Desenho de Frederick Catherwood sobre suas viagens pela América Central. Imagem via Met Museum. Desenho de Frederick Catherwood, sobre suas viagens pela América Central. Imagem via Met Museum.

Como outros americanos da época, os Santos dos Últimos Dias ficaram fascinados com as descobertas.13 John Bernhisel, recém-converso de Nova York, deu um exemplar dos livros de Stephens e Catherwood ao Profeta Joseph Smith.14 Wilford Woodruff os leu enquanto viajava de Nova York para Nauvoo e comentou: "Senti um verdadeiro interesse por este trabalho, que trouxe à luz uma torrente de testemunhos como prova do Livro de Mórmon".15 Da mesma forma, Joseph Smith respondeu a Bernhisel afirmando: "Li os volumes com o maior interesse", acrescentando que o relato "corresponde e apoia o testemunho do Livro de Mórmon".16

De junho de 1841 a dezembro de 1844, Stephens e Catherwood foram citados em 10 ocasiões diferentes, incluindo 5 vezes quando Joseph Smith era o editor, como evidência do Livro de Mórmon no principal jornal da Igreja, o Times and Seasons.17 Várias referências adicionais a Stephens e Catherwood apareceram em outros escritos Santos dos Últimos Dias durante o mesmo período.18 Ao longo do século 19, os Santos dos Últimos Dias continuaram a valorizar as evidências fornecidas por Stephens e Catherwood sobre as grandes cidades e a civilização avançada da América antiga.19

O porquê

Em 1875, um escritor da Chicago Times lembrou-se de David Whitmer "referindo-se às inúmeras evidências, na forma de ruínas de grandes cidades existentes neste continente, de sua antiga ocupação por habitantes de uma raça altamente civilizada" ao testemunhar do Livro de Mórmon.20 No entanto, em 1829, existiam poucas evidências de uma civilização tão avançada e isso causou alguma preocupação a David e Oliver, embora tenham testemunhado um anjo mostrar-lhes as placas. Foi como o Senhor disse: devereis confiar em minha palavra (D&C 17:1; cf. D&C 5:12).

Contudo, o Senhor também prometeu que "[Sua] palavra será confirmada" (D&C 5:20) e que Ele "tra[rá] à luz" as "obras maravilhosas" de suas "outras ovelhas" (D&C 10:60–61). David relembrou que o Senhor prometeu que outros seriam divinamente orientados "a descobrir as ruínas das grandes cidades e teriam abundante evidência da verdade do que está escrito no livro". No crepúsculo de sua vida, David disse que tudo "foi cumprido ao pé da letra."21

Para os leitores de hoje, esse aspecto pouco conhecido, mas inspirador, da história das Três Testemunhas pode ensinar muitas lições. Em primeiro lugar, serve como um lembrete de que o Senhor cumpre Suas promessas. Esse cumprimento nem sempre vem imediatamente, às vezes muitos anos, décadas e até gerações se passam antes que as promessas do Senhor sejam cumpridas. Quando esse for o caso, os fiéis devem ser pacientes e confiar na palavra de Deus, assim como fizeram as testemunhas do Livro de Mórmon.

Em segundo, mostra por que mesmo aqueles que têm visões de anjos devem ter fé. David e Oliver viram um anjo, viram as Placas de Ouro e ouviram a voz de Deus, mas ainda precisavam exercer fé no Senhor para testificar da veracidade do relato do Livro de Mórmon sobre as cidades e grandes civilizações da América Antiga, da qual havia pouca evidência naquela época.

Em terceiro lugar, mostra que os primeiros Santos dos Últimos Dias, incluindo o próprio Joseph Smith, não se opunham a considerar que os eventos do Livro de Mórmon teriam ocorrido fora dos Estados Unidos. Ao longo da história da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, seus líderes e membros mantiveram uma diversidade de opiniões sobre as questões da geografia do Livro de Mórmon.22 Hoje, ''a Igreja não assume nenhuma posição específica quanto às localizações geográficas dos eventos que ocorreram no Livro de Mórmon", exceto que ocorreram em algum lugar "da América antiga".23

Quarto, isso demonstra a necessidade de paciência quando o conhecimento atual de arqueologia ou história antiga entra em conflito com as Escrituras. Além da existência de cidades e grandes civilizações na América antiga, pouco conhecidas em 1829, mas amplamente aceitas hoje, dezenas de outros detalhes antes considerados anacrônicos no Livro de Mórmon foram confirmados por descobertas arqueológicas.24 Embora algumas coisas permaneçam não confirmadas, a evidência arqueológica tende a ser favorável ao Livro de Mórmon.

Esta tendência contínua demonstra que a promessa de Deus às Três Testemunhas segue sendo cumprida até hoje e que a crescente evidência arqueológica confirma o Livro de Mórmon. Também oferece às pessoas de hoje uma razão para exercer fé ao confrontar questões que, por enquanto, permanecem sem resposta sobre as antigas Escrituras.

Leitura Complementar

Matt Roper e Kirk Magleby, "Time Vindicates the Prophet", Apresentação da Conferência FairMormon de 2019, agosto de 2019, disponível em fairmormon.org. Matthew Roper, "John Bernhisel’s Gift to a Prophet: Incidents of Travel in Central America and the Book of Mormon", Interpreter: A Journal of Mormon Scripture 16 (2015): pp. 207–253. Neal Rappleye, "‘War of Words and Tumult of Opinions’: The Battle for Joseph Smith’s Words in Book of Mormon Geography", Interpreter: A Journal of Mormon Scripture 11 (2014): pp. 37–95. Matthew Roper, Paul J. Fields e Atul Nepal, "Joseph Smith, the Times and Seasons, and Central American Ruins", Journal of Book of Mormon Studies 22, no. 2 (2013): pp. 84–97. John E. Clark, "Archaeological Trends and Book of Mormon Origins", em The Worlds of Joseph Smith: A Bicentennial Conference at the Library of Congress, ed. John W. Welch (Provo, UT: BYU Press, 2006), pp. 83–106.

1. Depoimento de Três Testemunhas, introdução do Livro de Mórmon. 2. Ver James H. Hart Interview, August 21, 1883, James H. Hart Notebook, em David Whitmer Interviews: A Restoration Witness, ed. Lyndon W. Cook (Orem, UT: Grandin Book Co., 1991), p. 96. 3. James H. Hart para Editor, August 23, 1883, em Deseret Evening News, 4 de setembro de 1883, em David Whitmer Interviews, p. 98. 4. Hart Interview, em David Whitmer Interviews, p. 96. 5. Depoimento de Três Testemunhas, introdução do Livro de Mórmon. 6. Ver David Drew, The Lost Chronicles of the Maya Kings (Berkeley e Los Angeles, CA: University of California Press, 1999), pp. 50–52. 7. Jaun Galindo para Editor, The London Literary Gazette e Journal of Belles Lettres, Arts, Sciences, etc. p. 769 (October 15, 1831): p. 665. 8. Ver José Antonio del Río, Description of the Ruins of an Ancient City, Discovered near Palenque, in the Kingdom of Guatemala, in Spanish America, trad. Paul Felix Cabrera (London: Henry Berthoud, 1822). Uma resenha do livro de del Río em The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres, Arts, Sciences, etc. p. 303 (November 9, 1822): p. 705 declarou "uma hipótese antiquária tão fantasiosa quanto conhecemos". A crítica prossegue dizendo: "Falar de medalhões, figuras de estuque, relevos, artefatos, etc., etc., no período estipulado, é quase o mais absurdo". Drew, Lost Chronicles, pp. 45–46 observa que, depois que o relatório de del Río foi publicado em inglês, "o interesse pelo livro demorou a aumentar". 9. Nota editorial, Galindo for Editor, p. 665. 10. "Discovery of Ancient Ruins in Central America", em The Evening and Morning Star 1, no. 9 (fevereiro de 1833): p. 142. O jornal era publicado pela "WW Phelps & Co.", a razão social da gráfica da Igreja no Missouri, que incluía W. W. Phelps, John Whitmer e Oliver Cowdery. Ver "WW Phelps & Co.", disponível em josephsmithpapers.org. Oliver Cowdery ajudou Phelps a "dirigir [as] operações de impressão da Igreja em Jackson Co., Missouri, 1832–1833". Ver "Cowdery, Oliver'' disponível em josephsmithpapers.org. Depois que a gráfica de Phelps foi destruída no Missouri, Oliver e Frederick G. Williams reimprimiram todas as publicações do Evening and Morning Star em Kirtland, motivo deste artigo ter sido impresso duas vezes, uma em Independence e outra em Kirtland. 11. John L. Stephens y Frederick Catherwood, Incidents of Travel in Central America, Chiapas, and Yucatan, 2 vols. (New York City, NY: Harper and Brothers, 1841). Ver também William Carlsen, Jungle of Stone: The True Story of Two Men, Their Extraordinary Journey and the Discovery of the Lost Civilization of the Maya (New York, NY: William Morrow, 2016). 12. Ver Drew, Lost Chronicles, 2; Carlsen, Jungle of Stone, ix–xi. 13. A primeira referência documentada a Stephens e Catherwood em defesa do Livro de Mórmon por um Santo dos Últimos Dias é de Erastus Snow, "E. Snow’s Reply to the Self-Styled Philanthropist of Chester County", ca. Novembro de 1840, pp. 2–3. Alguns meses depois, o Times and Seasons, sob a direção de Don Carlos Smith e Robert B. Thompson, citou Stephens e Catherwood como evidência para o Livro de Mórmon (ver #17). 14. John M. Bernhisel to Joseph Smith, September 8, 1841, em Brent M. Rogers et al., Joseph Smith Papers—Documents, volume 8: February–November 1841 (Salt Lake City, UT: Church Historian’s Press, 2019), p. 261. Ver também Matthew Roper, "John Bernhisel’s Gift to a Prophet: Incidents of Travel in Central America and the Book of Mormon", Interpreter: A Journal of Mormon Scripture 16 (2015): pp. 207–253. 15. Wilford Woodruff Journal, 13 September, 1841, em Scott G. Kenney, ed., Wilford Woodruff’s Journal (Salt Lake City, UT: Signature Books, 1983), 2:126. 16. Joseph Smith to John M. Bernhisel, November 16, 1841, em Rogers et al., JSP–D 8:367. Alguns dos que apoiavam a opinião de que Joseph Smith sabia por revelação que [a história do] Livro de Mórmon ocorreu no "coração" da América, afirmam que Joseph Smith não foi o autor desta carta, devido à caligrafia de John Taylor. No entanto, esta opinião é infundada. Joseph Smith ditava regularmente suas cartas para seus escribas que as redigiam para ele, mas isso não o torna menos responsável pelo conteúdo das cartas. Este escrito é parte de uma extensa correspondência que ele manteve com Bernhisel e continua a discutir questões de negócios levantadas em cartas anteriores, incluindo detalhes que Taylor (que não foi o escriba de outras cartas) provavelmente não teria conhecimento. Portanto, é altamente improvável que Joseph Smith não tenha sido responsável pelo conteúdo desta carta. Ver Matthew Roper, "Joseph Smith, Central American Ruins, and the Book of Mormon", em Approaching Antiquity: Joseph Smith and the Ancient World, ed. Lincoln H. Blumell, Matthew J. Grey e Andrew H. Hedges (Salt Lake City e Provo, UT: Deseret Book e BYU Religious Studies Center, 2015), pp. 142–143; Matthew Roper, "Joseph Smith, Revelation, and Book of Mormon Geography", FARMS Review 22, no. 2 (2010): p. 74 para obter mais informações sobre este tópico. 17. Ver "American Antiquities—More Proofs of the Book of Mormon", Times and Seasons 2, no. 16 (June 15, 1841): pp. 440–442; "Traits of the Mosaic History", Times and Seasons 3, no. 16 (June 15, 1842): pp. 818–820; "American Antiquities", Times and Season 3, no. 18 (July 15, 1842): pp. 858–860; "Extract from Stephens’ ‘Incidents of Travel in Central America’", Times and Seasons 3, no. 22 (September 15, 1842): pp. 911–915; "Facts Are Stubborn Things", Times and Seasons 3, no. 22 (September 15, 1842): pp. 921–922; "Zarahemla", Times and Seasons 3, no. 23 (October 1, 1842): pp. 927–928; "Letter of Orson Spencer", November 17, 1842, em Times and Seasons 4, no. 4 (January 2, 1843): p. 51; "Ancient Records", Times and Seasons 4, no. 12 (May 1, 1843): pp. 185–186; "Stephens’ Work on Central America", Times and Seasons 4, no. 22 (October 1, 1843): p. 346; "Ancient Ruins", Times and Seasons 5, no. 1 (January 1, 1844): pp. 390–391; William Smith to W. W. Phelps, November 10, 1844, Times and Seasons 5, no. 23 (December 15, 1844): pp. 755–757. A autoria dos editoriais publicados enquanto Joseph Smith foi o responsável, bem como o nível de envolvimento de Joseph como editor, é contestada por aqueles que acreditam que o Profeta sabia por revelação que [a história do] Livro de Mórmon ocorreu no "coração" da América. No entanto, a melhor evidência histórica e linguística disponível indica que Joseph Smith participou como editor do Times and Seasons e ajudou a escrever esses editoriais. Ver Matthew Roper, Paul J. Fields e Atul Nepal, "Joseph Smith, the Times and Seasons, and Central American Ruins", Journal of Book of Mormon Studies 22, no. 2 (2013): pp. 84–97; Neal Rappleye, "‘War of Words and Tumult of Opinions’: The Battle for Joseph Smith’s Words in Book of Mormon Geography", Interpreter: A Journal of Mormon Scripture 11 (2014): pp. 37–95; Matthew Roper, Paul Fields e Larry Bassist, "Zarahemla Revisited: Neville’s Newest Novel", Interpreter: A Journal of Mormon Scripture 17 (2016): pp. 13–61. 18. Ver "Ruins in Central America", Latter-day Saints’ Millennial Star 2, no. 11 (março de 1842): pp. 161–165; John E. Page, "Mormonism – Concluded", Morning Chronicle (Pittsburgh, PA) 1, no. p. 290 (20 de julho de 1842). 19. Ver, por exemplo, Orson Pratt, "Divine Authority; or the Question, Was Joseph Smith Sent of God?" (Liverpool: R James, September 30, 1848); George Q. Cannon, "Buried Cities of the West", Later-day Saints’ Millennial Star 19, no. 2 (January 10, 1857); Edward Stevenson, Reminiscences of Joseph, the Prophet, and the Coming Forth of the Book of Mormon (Salt Lake City, UT: Publicado pelo autor, 1893), p. 16. 20. "David Whitmer", Chicago Times, August 7, 1875, em David Whitmer Interviews, p. 5.21. Hart para Editor, em David Whitmer Interviews, p. 98. 22. Ver John L. Sorenson, The Geography of Book of Mormon Events: A Source Book (Provo, UT: FARMS, 1992); Matthew Roper, "Limited Geography and the Book of Mormon: Historical Antecedents and Early Interpretations", FARMS Review 16, no. 2 (2004): pp. 225–276. 23. Ver "A geografia do Livro de Mórmon", Tópicos do Evangelho, disponível em churchofjesuschrist.org. Isso significa que, embora muitos dos primeiros líderes da Igreja, incluindo Joseph Smith, considerassem as ruínas da Mesoamérica relevantes para o contexto do Livro de Mórmon, suas opiniões não são consideradas oficiais ou obrigatórias para os membros da Igreja hoje. O mesmo se aplica a quaisquer declarações ou opiniões de líderes anteriores que pareçam apoiar qualquer outro modelo ou cenário geográfico. Isso simplesmente não é uma questão que possa ser resolvida apelando para a autoridade ou revelação profética. Conforme declarado no Tópicos do Evangelho da Igreja sobre este assunto: "As pessoas podem ter suas próprias opiniões sobre a geografia do Livro de Mórmon e outros assuntos sobre os quais o Senhor não falou. No entanto, a Primeira Presidência e o Quórum dos Doze Apóstolos exortam os líderes e membros a não defenderem essas teorias pessoais em nenhum contexto ou de nenhuma maneira que implique o apoio profético ou da Igreja a essas teorias". 24. Ver John E. Clark, "Archaeological Trends and Book of Mormon Origins", em The Worlds of Joseph Smith: A Bicentennial Conference at the Library of Congress, ed. John W. Welch (Provo, UT: BYU Press, 2006), pp. 93–95; Matt Roper e Kirk Magleby, "Time Vindicates the Prophet", Apresentação da Conferência FairMormon de 2019, agosto de 2019, disponível em fairmormon.org.

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